“Se fosse com Lavos partíamos
isto tudo!”
Via AS Beiras (sem link), fiquei a saber que o presidente da
Junta de Lavos, José Elísio, disse ontem, na Assembleia Municipal (AM) da
Figueira da Foz, que se a sua freguesia fosse agregada os lavoenses
deslocar-se-iam àquele órgão autárquico e (re)agiriam de forma violenta. Se “se
votasse a extinção de Lavos, a assembleia não se fazia”, afirmou, acrescentando
que a polícia de choque teria de ser chamada a intervir.
Ainda na sequência da sua intervenção, respondendo às
acusações de falta de solidariedade entre presidentes de junta, José Elísio frisou: “uma coisa é
ser solidário, outra coisa é ser otário”.
Em tempo...
Ora cá está...
A diferença entre arruaceiros e políticos, é a mesma que entre anormais e os outros.
Entre a vida e a realidade...
Quando
elegemos políticos, pelo voto, e nessa festa colectiva que são as
eleições, nessa gigantesca invenção que é a democracia, é para que eles
nos indiquem o caminho, não para que nos utilizem como carne para
canhão.
Deveria ser por isso que elegemos políticos...
Porque queríamos líderes e não oportunistas.
Um oportunista nunca passa disso mesmo. É sempre um oportunista.
Outra Margem
Sem comentários:
Enviar um comentário