sábado, 8 de janeiro de 2011

Mini - Tornado atinge a Figueira da Foz

Um mini tornado atingiu na madrugada deste sábado uma faixa da zona industrial da Figueira da Foz. Apesar de não ter provocado vítimas, registaram-se prejuízos avultados.


As rajadas de vento e a chuva que se fazia sentir destruíram uma loja de móveis e dois pavilhões empresariais. Fica ainda o registo que dois postes da Portugal Telecom foram atingidos, mas apesar dos danos, a fibra óptica manteve-se intacta

Fonte A Bola

Um mini tornado atravessou hoje uma faixa da zona industrial da Figueira da Foz deixando um rasto de destruição. Embora não haja vítimas, os danos materiais são avultados como explicou o primeiro comandante dos bombeiros municipais da Figueira, Jorge Piedade.

“A parte da maquinaria sofreu danos provocados pela chuva das águas porque o vento levantou quase totalmente a cobertura de uma fábrica de móveis e de exposição de móveis”, explicou.
Jorge Piedade contou que o “entrou por um lado, saiu por outro e destrui tudo por onde passou. Na zona de estacionamento de outra fábrica de móveis, deteriorou a estrutura toda e alguns postes da PT caíram”.
Fonte da Protecção Civil municipal esclareceu que se tratou de um tornado “de fraca intensidade”, que provocou danos “de pequena dimensão”.

Fonte Radio Renascença

Na loja Faiamóvel, o vento forte arrancou duas montras de grande dimensão, uma das quais, num dos topos do edifício, foi projectada vários metros para o exterior, junto com dois sofás e outro mobiliário, constatou a Lusa no local.

Os proprietários foram avisados por um vizinho do estabelecimento, alertado, cerca das 05h00, para o barulho provocado pelo vento forte.
“Uma montra saiu para a rua e outra [na frente do pavilhão] entrou pela loja dentro. Deve ter havido remoinhos de vento que arrastaram os móveis”, disse aos jornalistas Luís Nunes, director de serviços da Faiamóvel.
A loja vai estar fechada ao público durante o fim-de-semana para operações de limpeza e reparação dos estragos provocados pelo fenómeno atmosférico, adiantou.
Os prejuízos não foram ainda contabilizados mas, segundo Luís Nunes, deverão ascender a “alguns milhares de euros”.
Do outro lado da rua, a pouco mais de 100 metros, a empresa Moveis Silvério também sofreu danos no topo de um pavilhão e na cobertura do parque de estacionamento. O vento “dobrou” a estrutura metálica, arrancando do chão as “sapatas” de suporte da mesma, mas não atingiu o espaço de exposição.
O proprietário, José Silvério, estimou os estragos em “cerca de sete mil euros”, o montante necessário para remover e substituir as estruturas danificadas.
Já no armazém de uma metalúrgica, parte do telhado foi arrancado e os escritórios sofreram danos.

Fonte_ Jornal Público



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